Em vez de uma narrativa fragmentada como a vista no game original, a nova aventura dos mercenários Rios e Salem é bem mais enxuta e ocorre na cidade de Xangai, na China. Os dois surgem em cena durante uma missão trivial, mas logo são surpreendidos por uma onda de destruição que varre os maiores edifícios e construções do lugar. A dupla, claro, resolve então descobrir o que está causando tamanha catástrofe e abre caminho na base dos tiros através das ondas intermináveis de soldados inimigos.
A continuação funciona sem grandes surpresas para os fãs do primeiro capítulo ou qualquer um que tenha experimentado games de tiro em terceira pessoa nos últimos anos, com direito a energia que se recupera com o tempo e sistema de cobertura. A diferença, claro, é que o trabalho em equipe aqui é mais valorizado.
Outras variáveis que deixam o combate mais imprevisível. Os dois sujeitos são bem malandros e podem, por exemplo, se fingir de mortos ou criar uma cena de rendição para, em seguida, surpreender os inimigos com um efeito de câmera lenta. Há também a possibilidade de resgatar reféns para ganhar uma grana extra ou render inimigos antes que eles chamem reforços para faturar equipamentos adicionais.
Sobre o salvamento de civis ou captura de inimigos recai também o sistema de moralidade. Atitudes nobres garantem pontos positivos e podem alterar o comportamento do parceiro quando este for comandado pelo computador. Há momentos mais dramáticos que podem alterar os rumos da história, e um vídeo logo é exibido depois da escolha para explicar as repercussões de tal ato.
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