quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Saints Row IV


Saints Row é sempre sinônimo de irreverência — e com Saitns Row IV isso não é diferente. O novo capítulo da série retorna com seu humor característico, mas com uma diferença básica: superpoderes. Afinal, o que poderia ser mais explosivo do que a loucura típica da franquia unida a habilidades sobre-humanas?
No game, os Saints chegam à presidência dos Estados Unidos e se tornam a principal gangue do país. Contudo, a estadia na Casa Branca dura pouco, pois uma invasão alienígena surge para movimentar um pouco seu governo.
Como um dos reféns, você é posto dentro de uma simulação da cidade Steelport feito na Dominatrix, uma máquina capaz de gerar realidades virtuais. E mais do que trazer uma recriação incrivelmente realista, ela ainda oferece ai jogador a possibilidade de se transformar em um super-herói — mesmo que politicamente incorreto.






Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist


Seguindo os eventos de Splinter Cell: Conviction, a Presidente Patricia Caldwell termina oficialmente a Third Echelon e ordena que todas as suas operações encerrem de imediato. Caldwell substitui a a agência corrupta pela recém-formada Fourth Echelon – uma equipa de operativos de elite, retirados de várias agências, que opera em vários ambientes e percorre o mundo executando missões ordenadas pela Presidente. Sam Fisher é então nomeado comandante da nova agência. Enquanto a Fourth Echelon executa a primeira missão que consiste em eliminar todas as actividades da Third Echelon, um grupo de doze terroristas, cansados da presença militar dos Estados Unidos em 2/3 do mundo, iniciam um ultimato de terror com o nome “The Blacklist” – uma mortal contagem decrescente de ataques terroristas em ativos americanos.
Fisher e a sua equipa terão agora de localizar e neutralizar os terroristas, por qualquer meio necessário, e parar a contagem decrescente antes desta chegar a zero.
Com a Presidente Caldwell, em Blacklist regressam também Anna ‘Grim’ Grimsdottir e Victor Coste, e inclui novos personagens, como Isaac Briggs e Charlie Cole.









quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dead Island: Riptide


Dessa vez, os quatro sobreviventes do primeiro jogo conseguiram escapar da ilha  e são presos por um barco militar. Porém, durante uma tempestade o vírus, que parecia controlado após a fuga, espalha-se pela tripulação e o navio acaba afundando. Recomeça assim a luta para tentar escapar dos mortos-vivos. A novidade no grupo fica por conta do novo personagem, um cozinheiro naval que é especialista em combate corpo a corpo.









DmC: Devil May Cry


Devil May Cry” está voltando. E voltando para chocar – seja isso um elogio ou uma ofensa -, já que o Dante que você conheceu como protagonista nos primeiros três jogos da franquia simplesmente não existe mais. Tudo começou com uma moda que pouca gente comenta, mas já virou rotina em grandes desenvolvedoras: a Capcom terceirizou o desenvolvimento de “DmC – Devil May Cry”, passando a parte criativa do novo jogo para a Ninja Theory. A Capcom abriu o leque de abordagens para novos pontos de vista, mas comprou briga com alguns dos fãs mais saudosistas do velho Dante. Vamos voltar um pouco no tempo. Tokyo Game Show de 2010: uma nervosa Ninja Theory vem ao palco para apresentar a desejada e esperadíssima continuação de “Devil May Cry”. Quando o primeiro vídeo rola no telão, as reações eram bem mistas: quem era aquele rapaz de físico juvenil, cabelo que lembra Peter Murphy nos primeiros anos de vocalista do Bauhaus e uma atitude de “vá se f****”, característica do movimento punk britânico? O que esse cara fez com Dante? Cobradas pelo público, Capcom e Ninja Theory – conhecida por Heavenly Sword e por roteiros épicos -, deram explicações: “DmC” não é bem uma continuação, mas sim uma recontagem da história que já conhecemos segundo um novo ponto de vista: saem os castelos sombrios, ambientes escuros e macabros; entram ruelas e torres de adorno europeu, com visual gótico e contrastes de luz e sombra evidentes. Na Gamescom 2011, a Ninja Theory mostrou uma versão demonstrativa de um dos estágios iniciais do jogo. Demônios surgem de paredes e do chão, enquanto Dante avança para se chegar a um determinado ponto no cenário. O combate, ao menos nesse primeiro momento, parece bastante similar ao que já conhecemos – um misto de hack’n’slash com shooter em terceira pessoa, em ritmo dinâmico e bastante acelerado. Dante joga os inimigos no ar e, saltando junto deles, corta-os com golpes de espada enquanto mantêm outros à distância com suas pistolas. O Devil Trigger, aquele recurso que acelera as capacidades de Dante com mais velocidade ou mais força, também se faz presente – alterando, inclusive, o visual do antiherói para os cabelos brancos e caídos que já conhecemos. Seria uma forma de se agradar fãs raivosos que não apoiaram as mudanças? Mas é difícil dizer de cara se o jogo será bom ou não. A própria Ninja Theory já disse que o que se conhece de “DmC” hoje é pouco. A empresa de Cambridge, Inglaterra, limitou-se a mostrar apenas o lado do combate, para tranquilizar fãs mais saudosistas: isso ainda é o “Devil May Cry” que todos gostam.